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Auxilio emergencial: primeiros pagamentos serão dias 6 e 16 de abril

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

 O auxílio emergencial já está pronto para ser pago aos brasileiros, de acordo com a indicação de João Roma Neto, ministro da Cidadania, o primeiro pagamento será entre os dias 5 e 6 de abril e o calendário de pagamentos deve estar disponível já na próxima semana.

Segundo Roma, o calendário será liberado na semana que vem “O calendário do pagamento nós vamos divulgar até o início da próxima semana, mas já posso antecipar que o pagamento ocorrerá a partir do início do mês de abril. Aproximadamente entre 5 e 6 de abril, nós já buscamos viabilizar o início do pagamento do auxílio emergencial” disse o ministro em entrevista a uma rádio baiana, nesta segunda-feira (22).


Logo, com a definição de que o calendário de pagamentos do auxílio emergencial para inscritos do Bolsa Família seguirá o calendário tradicional do programa social, teremos os primeiros pagamentos destinados aos beneficiários inscritos via aplicativo, site e CadÚnico (que não recebem o Bolsa Família) entre os dias 5 e 6 de abril, e para inscritos do Bolsa Família dia 16 de abril.

Vale lembrar que o calendário de pagamentos do Bolsa Família segue como base o Número de Identificação Social (NIS). Já no caso dos beneficiários inscritos via aplicativo, site e CadÚnico, o pagamento deve ser liberado conforme o mês de nascimento.

O novo auxílio emergencial será pago ao longo dos meses de abril e julho mas devem ser liberados até agosto no caso de saques residuais. Durante o período de pagamentos o governo pretende avançar com o processo de vacinação contra a Covid-19, para que os trabalhadores possam retomar as suas atividades de forma segura.

Por fim, o ministro da Cidadania, os novos valores do auxílio “não são suficientes” para garantir a subsistência dos brasileiros, contudo, de acordo com Roma, este valor é o que o governo consegue pagar como ajuda aos cidadãos.


Fontes: Jornal Contábil / Agência Brasil 


Auxílio Emergencial: Novo calendário já Liberado


 

O primeiro calendário de pagamentos do auxílio emergencial já está disponível para acesso. A nova rodada de pagamentos começa em abril e será destinada a 45,6 milhões de brasileiros.

Vale lembrar que a nova rodada de pagamentos do auxílio não permitirá novas inscrições. Para selecionar as pessoas que se enquadram no programa, o governo vai usar a base de dados dos auxílios pagos em 2020. As parcelas serão pagas independentemente de requerimento

Para 36% dos que pediram auxílio o benefício é a única renda qie dispõe

 



Para 36% dos que pediram o Auxílio emergencial, o benefício é a única renda que dispõe, diz Datafolha

O instituto levantou ainda que 75% dos beneficiários diminuíram a compra de alimentos, 65% cortaram despesas com remédios, 57% diminuíram o consumo de água, luz e gás.


Uma pesquisa realizada entre os dias 8 e 10 de dezembro do Datafolha aponta que o auxílio emergencial é a única fonte de renda para 36% das famílias que receberam pelo menos uma parcela do benefício em 2020. 

De acordo com a pesquisa, 39% dos entrevistados solicitaram o auxílio emergencial e 81% desses pedidos foram atendidos. Dados do governo mostram que o voucher alcançou quase R$ 70 milhões de brasileiros.

O Datafolha também registrou que 75% dos beneficiários diminuíram a compra de alimentos, 65% cortaram despesas com remédios, 57% diminuíram o consumo de água, luz e gás, e 55% deixaram de pagar as contas da casa. Mais da metade dos beneficiários também reduziu os gastos com transporte (52%) e ou parou de pagar escola, ou faculdade (51%).

Entre os que receberam o benefício emergencial, a parcela daqueles que sofreram uma redução de renda caiu de 60% em agosto para 51% em dezembro. Ou seja, são pessoas que, mesmo com o auxílio, não evitaram um impacto negativo sobre sua renda.

O Datafolha ouviu, por telefone, 2.016 pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Embora ainda atinja mais da metade dos beneficiários, a redução do percentual dos que declaram perda de renda reflete a retomada das atividades econômicas nos últimos meses, sobretudo no setor de comércio e indústria.

Auxílio emergencial poderá voltar em 2021 caso aja segunda onda de covid


 O ministro da Economia, Paulo Guedes, admitiu nesta terça-feira (10) que o auxílio emergencial pode voltar a ser pago à população no ano que vem, mas apenas caso o país seja atingido por uma nova onda do coronavírus.

As declarações foram dadas em resposta a uma pergunta sobre o auxílio emergencial e sua possível continuidade no ano que vem.

"Deixamos bem claro para todo mundo. Se houver uma segunda onda no Brasil, temos já os mecanismos. Digitalizamos 64 milhões de brasileiros. Sabemos quem são, onde estão e o que eles precisam para sobreviver", afirmou Guedes em teleconferência com a agência Bloomberg. (Foto: Agência Brasil)


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